Recanto do Tux
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sexta-feira, 10 de outubro de 2014
Linux Mint 17.1 deverá vir com o Cinnamon 2.4
O líder do projeto Linux Mint, o sr. Clement Lefebvre, anunciou há pouco algumas novidades em relação a próxima versão da distro, o Linux Mint 17.1.
Entre as novidades, destacam-se:
- previsão de lançamento do Linux Mint 17.1 no final de novembro;
- confirmação de que o Linux Mint 17.1 trará a nova versão do ambiente de trabalho Cinnamon (o Cinnamon 2.4, que está previsto para ser lançado no final de outubro).
Essas e outra novidades você encontra no post oficial do blog Linux Mint.
sábado, 27 de setembro de 2014
James Benedito volta a ativa junto ao desenvolvimento da distro Epidemic.
James Benedito, um dos principais líderes e desenvolvedores da distro Epidemic, está de volta a ativa depois de um tempo afastado por interesses particulares, os quais temporariamente o impossibilitaram de participar de forma mais intensa no projeto.
Num post publicado lá no Fórum da distro, James fala sobre um grande feito obtido pela distribuição Epidemic, a qual foi analisada por uma importante revista especializada alemã, a Linux User (http://www.linux-user.de), com direito, inclusive, à distribuição do DVD da Epidemic 4.0 na versão impressa de número 07/2014 da revista.
Num outro post ele também expõe algumas das principais novidades que serão implementadas em breve na Epidemic, entre elas destacamos:
- desenvolvimento de um novo instalador, o eInject, o qual vai fazer com que o processo de instalação fique extremamente rápido, além de tornar o sistema praticamente indestrutível;
- suporte à UEFI e GPT, indispensáveis para os computadores mais modernos;
- migração do SysV para o Systemd, haja vista este já ter sido implementado no Debian. James também destaca que essa mudança busca manter a compatibilidade com a distro mãe (Debian).
Maiores informações sobre essa bela distribuição nacional podem ser obtidas diretamente no Fórum da distro, o qual pode ser acessado no link abaixo:
terça-feira, 8 de abril de 2014
Ubuntu está na base das atividades do Serpro.
Sete mil estações de trabalho rodam o Ubuntu no Serpro em todo o Brasil.
O Linux, sistema operacional criado pelo finlandês Linus Torvalds, já
é conhecido em todo o mundo. Ele está presente em dispositivos móveis e
muitas vezes por trás de coisas que as pessoas nem suspeitam como, por
exemplo, consoles de videogame. Mas é nos computadores pessoais que ele
se mostra de forma mais clara, geralmente através de uma das diversas
distribuições disponíveis.
Uma dessas distribuições é o Ubuntu. Criado pela Canonical, Ltd. e
baseada na distribuição Debian, sua primeira versão data de outubro de
2004. No Serpro, a mesma é utilizada desde 2008, quando chegou a versão
8.04. O analista da superintendência de operações na regional Salvador,
Ney Senna, é quem explica mais detalhes. "O Serpro adotou o Ubuntu em
substituição ao Fedora, a distribuição utilizada anteriormente. Os
principais motivos para adoção dessa distribuição foram a interface bem
amigável e boa receptividade dos usuários", destaca.
Além disso, pesou o fato de possuir versões para uso corporativo com
suporte de longo tempo, chamadas LTS (sigla em inglês para suporte a
longo prazo), que focam na estabilidade do sistema operacional.
"Atualmente o Serpro possui mais de sete mil estações de trabalho com
Ubuntu, sendo que mais de 25% já foram migradas para a versão 12.04",
complementa Ney.
O processo de migração, aliás, ocorre dentro do cronograma. Segundo
Ney, estima-se que, ao final de abril, a maior parte das estações de
trabalho do Serpro já estejam migradas para o Ubuntu 12.04. Restarão
apenas estações com restrições para migração, especialmente devido à
incompatibilidade de softwares legados ainda em uso. "Esses casos serão
tratados pontualmente", conclui o analista.
Nós do Recanto do Tux estamos na torcida para que esse tipo de iniciativa se torne cada vez mais comum por parte do governo brasileiro, o que certamente ajudará bastante na massificação do pinguim em terras tupiniquins.
Nós do Recanto do Tux estamos na torcida para que esse tipo de iniciativa se torne cada vez mais comum por parte do governo brasileiro, o que certamente ajudará bastante na massificação do pinguim em terras tupiniquins.
Fonte
sexta-feira, 17 de janeiro de 2014
Em votação histórica, Nova Zelândia bane patentes de software.
Para a Nova Zelândia, um programa de computador não pode mais ser considerado uma invenção. O país votou uma nova lei de patentes, discutida nos últimos 5 anos, que bane a patente de softwares.
Como relata o Ars Technica nota, a parte da lei que interessa aponta claramente que um programa de computador “não é uma invenção”. Contudo, isso pode ter sido usado como uma forma de driblar o acordo TRIPS, que estabalece que patentes deverão estar disponíveis para quaisquer invenções, “sejam elas produtos ou processos, em todos os campos da tecnologia”.
A página nota que processos ainda serão patenteáveis no caso de o programa de computador ser uma forma de implementar algum processo patenteável. O software, por si, não poderá ser mais patenteado no país. As patentes já existentes no país, contudo, continuam valendo.
Clare Curran, membro do parlamento envolvido na discussão, afirma que muitas empresas reclamavam que o processo permitia a patente de coisas óbvias e que as “patentes de software, em geral, são contraprodutivas”. ”É praticamente impossível que software seja desenvolvido sem quebrar algumas das centenas de milhares de patentes concedidas no mundo para tarefas óbvias”, afirmavam as empresas, segundo o parlamentar.
A questão é se outros países seguirão o exemplo da Nova Zelândia. As empresas de lá se sentiram satisfeitas com a resolução, que garante mais liberdade de trabalho. Contudo, em outros países como nos Estados Unidos, onde estão as grandes corporações, um veto como esses poderia ser problemático.
segunda-feira, 6 de janeiro de 2014
NVIDIA lança o Tegra K1, um super chip 192-Core.
A NVIDIA revelou hoje o revolucionário processador móvel Tegra K1, um super chip 192-core com a mesma arquitetura
NVIDIA Kepler que alimenta uma das GPUs mais rápidas do planeta, a NVidia GeForce
GTX 780 Ti . Pela primeira vez, jogos de PCs de última geração estarão disponíveis em plataformas móveis.
O
processador Tegra K1 estabelece novos padrões móveis, suportando as mais
recentes tecnologias de jogos para PCs, o que permite a
execução de motores de jogos sofisticados como o Unreal Engine
4.
O Tegra K1 também oferece recursos avançados de computação de forma a acelerar o
desenvolvimento de aplicações para reconhecimento visual e de voz. A NVidia afirma que a extraordinária eficiência energética deste novo chip proporciona maior desempenho do que qualquer outra GPU móvel existente atualmente, mantendo-se o mesmo nível de potência.
"Ao
longo das últimas duas décadas, a NVIDIA inventou a GPU e desenvolveu
mais tecnologias gráficas do que qualquer outra empresa", disse Jen-Hsun
Huang, co-fundador e CEO da NVIDIA.
"Com o Tegra K1, estamos trazendo essa herança para os celulares. Ele
preenche a lacuna para os desenvolvedores, que agora podem criar jogos e
aplicativos da próxima geração que serão executados em qualquer
dispositivo."
O Tegra K1 é oferecido em duas versões. A primeira versão usa uma CPU ARM Cortex A15 quad-core 4-Plus-1 de 32 bits. Já a segunda versão utiliza uma CPU dual Super Core de 64-bit. Esta CPU (codinome "Denver") oferece um desempenho single-thread e multi-thread extremamente elevado, sendo baseado na arquitetura ARMv8, o que traz a tecnologia de eficiência energética dos processadores ARM para a computação de 64 bits. Ambas as versões do Tegra K1 entregam gráficos impressionantes e recursos de computação visual acionados pelos 192 cores da GPU NVIDIA Kepler.
O lançamento da versão de 32 bits é esperada para o primeiro semestre de
2014, enquanto a chegada da versão de 64 bits é esperada para a segunda
metade do ano.
Fonte
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